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quarta-feira, maio 16

Diário de um Winchester - Conheça a sua caçada, Parte I

Olá HUNTERS!
Sejam bem vindos ao Segundo Artigo do Diário de um Winchester! Hoje aprenderemos á caçar um CÃO DO INFERNO!  Lembrem-se que você deve conhecer muito bem o que está enfrentando, e te prepare para a batalha!
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CÃES DO INFERNO ou HELLHOUND
O que é um CÃO DO INFERNO??
Os cães do inferno são cães que colhem as almas dos indivíduos que fizeram um pacto com um demônio, de preferência com o demônio da encruzilhada. Quando alguém faz um pacto, recebe 10 anos de vida, e sempre que o prazo termina os cães do inferno vem buscar a vítima. São brutais e cruéis, só obedecem ao seu dono, invisível a olhos humanos. Só podem ser vistos por humanos que já fizeram pactos com demônios e estão prestes a ir para o inferno. Por serem criaturas sobrenaturais, a única forma de se proteger é fazendo um circulo de sal e ficar dentro dele. Ou então matando o demônio que possuí o seu contrato, e assim o cão sumirá. Os cães do inferno são invisíveis, mas, não tenha dúvida de que eles são cães (um pouco maiores do que o normal) e, a vítima pode reconhecer logo que leva a primeira mordida no tronco ou ainda no tórax. Eles não aparecem para humanos, a menos que esteja com um ‘’pé no inferno’’. A pessoa que esta com as horas contadas, consegue vê-los e também ver o rosto do demônio, em sua face real.  A pessoa sabe quando está chegando sua hora, pois o cão do inferno quando chega dá uma espécie de uivo anunciando. 
FORMAS DE MATAR UM CÃO DO INFERNO:
- Faca de Ruby - pode ferí-lo.
- Espada angelical - foi testada e aprovada por MEG na sexta temporada!
- Outro cão do inferno - Crowley trouxe seu ''TOTÓ'' para ajudar os irmãos 5x20!.
- Sal de ferro, unhas, e explosivos.
- A Colt
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EM SUPERNATURAL:


'' Pelo caminho, os irmãos Dean e Sam conhecem um demônio chamado Ruby que mostra interesse em Sam, e que sabe tudo sobre as mortas de sua mãe e namorada. Ruby diz a Sam que pode fazer com que seu irmão não vá para o inferno, mas numa conversa com Dean ela admite que só falou isso para poder falar com Sam Eles também conhecem Bela Talbot, uma "colecionadora" e vendedora de objetos antigos que está constantemente a prejudicá-los. Dean e Sam conseguem, depois de algum tempo, encontrar o demônio que guarda o contrato de Dean - um ser de grande poder chamado Lilith. Ela quer que Sam morra. Lilith ficou de “férias” por uns tempos ao possuir um corpo de uma garotinha que aterrorizou a vida de seus pais e família. Dean e Sam descobriram que tal garotinha era Lilith e foram atrás dela. Já faltando poucas horas para sua ida, Dean, Sam e Ruby vão ao encontro de Lilith, já pensando em matá-la, só que esta mais esperta, possuiu o corpo onde Ruby estava, sem que eles percebessem. Quando Sam vai matar a garota, Dean diz que o demônio já não estava nela, logo que Dean podia ver a face real de demônios por estar tão perto de sua morte. Agora sem saber quem era Lilith e já a meia-noite, o cão do inferno aparece e tenta atacar Dean, que corre juntamente a Sam e Ruby (Lilith) a um cômodo da casa onde estavam, espalhando pó na porta e numa janela. Dean, que estava mais perto do inferno, conseguindo ver os demônios nos corpos das pessoas, viu que aquela garota não era mais Ruby, e sim Lilith. Lilith rapidamente joga Dean numa mesa e Sam na parede, abrindo a porta para que o cão do inferno pudesse atacar Dean O cão do inferno mata Dean de forma brutal. Esta é uma das cenas mais sangrentas e brutais desta temporada. Lilith tenta atacar Sam, mas este parecia imune aos seus poderes. O demônio vendo que não poderia lutar contra Sam sai do corpo daquela garota e vai para longe. Ao fim Dean aparece entre várias correntes e ganchos que cortavam seu corpo, agonizando no inferno clamando por ajuda de seu irmão.''
- Em Sobrenatural, os cães infernais são controlados pelos demônios (Ruby), e um deles é responsável por levar a alma de Dean Winchester para o inferno, mas nunca são vistos na câmera.

[abaixo um pouco sobre a história destes cães]

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Antigamente associavam o cão a uma das formas de LÚCIFER. Na cultura popular é mais comum ouvir isso do que se imagina. O grande cantor e guitarrista de blues Robert Johnson tinha seu talento atribuído a um pacto feito com um homem vestido de preto (um demônio) que conheceu em uma encruzilhada, fato que ele conta em um de seus blues mais famosos, "Cross Road Blues", que talvez, por conseqüência deste ato o levou a escrever uma outra musica sinistra, que diz:
I’ve got to keep moving’...Ther’s a Hellhound on my trail.
Traduzindo: “Tenho que prosseguir... Há um cão do inferno atrás de mim”.
OUTRO RELATO:
''Este incorriptível e feroz animal, não só atormentava as almas que tentavam escapar do inferno, como também as que ali penetravam. Sófocles representa-o saindo do seu antro com muita freqüência para latir. Para lhe acalmarem a fúria, os mortos jogavam-lhe o bolo de farinha e mel que os seus entes queridos haviam deixado nos túmulos.''
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Sinistro não?! Um dos relatos mais antigos sobre a aparição de um destes seres é contado no Annales Franorum Regnum de 856 dC. Neste manuscrito é relatado como uma repentina escuridão envolveu uma igreja durante uma missa e como um grande e misterioso cão negro que soltava faísca pelos olhos apareceu e se pôs a inspecionar o recinto, como se procurasse por alguém ou alguma coisa, até que, de modo súbito, desapareceu. Outro caso que estranhamente se passou também em uma igreja, aconteceu em 4 de agosto de 1577, em Bongay, a cerca de Norwich, Inglaterra. O manuscrito conta que durante uma tempestade um cão negro entrou na igreja e disparou correndo no corredor. O sombrio animal foi responsável pela morte de dois cidadãos que se encontravam no local e ainda queimou um terceiro. Seriam eles "caçados" como o cantor de blues? Assim como todas as coisas sobrenaturais, não se sabe ao certo. Mesmo assim as aparições são evidentes. Em Devorich na Inglaterra, numa noite de 1984 um homem em Devonshire, conta o que avistou: “Uma maldita coisa preta e enorme... freei bruscamente e ela, à luz dos faróis, diminuiu o passo e andou na direção do carro. Aqueles seus olhos, eu os vi claro feito o dia, eram verdes e vidrados; ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura, e foi embora!... Como uma luz que se apaga. Não a vi mais. Não é real como um cachorro comum. Senti meus cabelos se eriçarem na nuca”. Com tudo, não se sabe ao certo o por quê de suas aparições. Na maioria das vezes eles aparecem para procurar algo ou alguém. Caçadores ou guardiões? Talvez os dois.

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