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Os irmãos investigam mortes misteriosas no Hotel Pierpont em Cornwall, Connecticut.Ele é administrado por Susan, uma mãe solteira, que pretende vendê-lo. Morando lá com sua mãe, Rose, e sua filha, Tyler, que tem uma amiga imaginária chamada Maggie. Quando outro assassinato ocorre enquanto Sam e Dean estão lá, Sam se sente culpado e, depois de ficar bêbado, faz com que Dean prometa que vá matá-lo se ele acabar virando o mal. Mais tarde, os irmãos descobrem que Rose foi praticante de vodu, e suspeitam que ela está por trás das mortes. No entanto, ela recentemente sofreu um AVC, e seria incapaz de o fazer. Susan é logo atacado por um espírito vingativo, mas é salvo por Sam e Dean. Eles então descobrem que Maggie é o fantasma da irmã Rose Margaret, que como uma criança se afogou na piscina da pousada. Maggie foi mantida à distância pela prática de Rose de vodu, mas voltou. Maggie não quer que a família se afaste, por isso ela tenta afogar Tyler para que ela possa ter um amigo para sempre. Para salvar Tyler, Rose dá sua própria vida, a ter lugar de Tyler como companheiro eterno de Maggie.

                 Falas marcantes do episódio:

Dean: Nem parece o Sam Winchester.

Sam: Não parece como?

Dean: Só achei que depois da Ava, ia haver muita angústia, música de fossa, você olhando a chuva pela janela... Está bem, eu calo a boca.

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Dean: Cara, que barato. Nós nunca pegamos casos assim.

Sam: Assim como?

Dean: Velhas casas assombradas, sacou? Neblina, passagens secretas, sotaques refinados. Podemos até ver o Fred e a Daphne lá dentro. Uhhh... A Daphne... adoro ela!

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Dean: E a pergunta que não quer calar: Por que acham que somos gays?

Sam: Ora, você é meio bruto. Devem achar que está compensando.

Dean: Sei.

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Dean: São bonecas antigas? Por que este aqui... (aponta para o Sam) Ele é um grande colecionador de bonecas. Não é, cara?

Sam: Com certeza.

Dean: Com certeza. E será que ele pode... Será que nós podemos entrar para ver?

Susan: Eu não sei...

Dean: Por favor. Ele adora. Não vai admitir, mas ele sempre troca as roupinhas delas, e ele ia adorar mesmo. Não ia?

Sam: É verdade.

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Dean: É muita boneca. E elas são lindas. Não são estranhas nem nada...

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Dean: O que você acha? Bonecas? Hudu? Avó misteriosa trancada?

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Dean: Acho que achamos nossa feiticeira. Eu vou ver o que descubro com a vovó. Entre na Internet, procure velhos óbitos, acidentes, essas coisas. Veja se ela pegou alguém antes.

Sam: Está bem.

Dean: E nada de site pornô. É pegar de outro jeito.

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Dean: Sabe qual é o melhor remédio para ressaca? Um sanduiche de porco gorduroso servido em um cinzeiro sujo.

Sam: Eu odeio você...

Dean: Eu sei que odeia.

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Dean: Vovó Rose era muito chique. Tinha uma babá crioula que usava um colar hudu.

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Sam: Está na hora de conversarmos com a Rose.

Dean: Escove os dentes primeiro.

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Sam: Dean, esta mulher teve um derrame.

Dean: É, mas tem dedo de hudu aqui. Alguém misturou ervas, cantou e fez um altar.

Sam: Então, pode não ser a Rose. Pode nem ser hudu.

Dean: Sabe, ela pode estar fingindo.

Sam: É? E o que você vai fazer? Espetar a velhinha? (longa pausa) Cara, você não pode espetar a velhinha.

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Dean: Escute, aquele carro não atropelou você sozinha, falou? Até foi, tecnicamente, mas o espírito... Esqueça.

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Dean: Você salvou a mãe e a filha. Não foi um dia ruim. É claro que eu podia salvar as duas, mas não queria que você se sentisse inútil.

Sam: Tudo bem. Eu agradeço.

                 Trilha sonora do episódio:

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